Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Mais de 24 mil pessoas morreram no Brasil após serem infectadas pelo novo coronavírus (Covid-19). Os números aumentam diariamente, em uma escala crescente que parece não ter fim.
O mundo enfrenta uma pandemia (disseminação mundial da doença). As pessoas estão morrendo por problemas respiratórios graves e milhares de mortes simultâneas estão sendo registradas diariamente, ocupando a posição de assunto mais comentado em 2020.
Essa doença infectocontagiosa tem como principal recomendação no combate a sua disseminação o isolamento social, um dos grandes desafios da atualidade, que trouxe consigo a suspensão das atividades econômicas.
Todos os setores foram atingidos, sem exceção, em especial os Microempreendedores Individuais (MEI). Realmente, 2020 está sendo um ano extremamente difícil, diante deste acontecimento.
A principal dúvida que permeia é: Será que tudo vai ser como antes? Uma resposta individual. Sabemos que cada um irá responder de acordo com suas crenças.
A meu ver, tudo que é ruim, tem também o seu lado bom. A pandemia nos ensina algo, é preciso inovar, sair do comodismo e estar preparado para circunstâncias da vida, sejam elas quais forem. Os desafios sempre existirão para que possamos evoluir.
Neste momento, os relacionamentos interpessoais presenciais foram substituídos pelas longas conversas e bate-papo na internet, como forma de amenizar a saudade e ao mesmo tempo estar perto de quem se ama. Ajudando a combater o inimigo invisível, chamado de novo coronavírus.
Tenhamos certeza que, quando toda essa situação passar, as coisas no mundo inteiro irão mudar, as pessoas serão mais empáticas e solidárias, as categorias da área de saúde terão maior respeito da população. A dor da perda e do caos instaurado sempre tende a nos ensinar coisas o que antes não víamos. Um abraço será de grande valor.
Nesse sentido, trago ao seu conhecimento todas essas reflexões. Em alguns países do exterior é possível que a vida esteja voltando ao normal. Coisas simples como praticar de exercícios físicos, andar de bicicleta, caminhar no parque, participar das reuniões em famílias, significam mais do que nunca estar vivo.
Mas, até que tudo volte ao normal, combinaremos uma coisa, fique em casa, busque novas maneiras de ser, enxergar o seu próximo e fazer a diferença, não importa onde você estiver. Vamos vencer essa luta juntos.
Nathany Gomes é jornalista em Cuiabá
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