Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
A divulgação de noticias falsas, conhecida como Fake News, é mais antiga do que se apresenta; essa expressão é usada desde o final do século XIX. O termo em inglês tornou-se popular em todo o mundo, tendo como vertente, divulgar informações falsas que são publicadas, principalmente, em redes sociais, tornando-se hoje a grande coqueluche do momento, mesmo, se tratando de algo extremamente prejudicial às pessoas e instituições.
O feitiço virou contra a feiticeira, em artigos anteriores, eu me reservei no direito de não declinar o nome dela, em função dessa pessoa naquele momento se encontrar além do bem e do mal; trata-se, de uma ferrenha e contumaz acusadora das Fake News nas vidas das pessoas, falava também, exaustivamente da existência do Gabinete do Ódio e por ai vai.
Por certo, a “toda poderosa” jamais irá divulgar vídeos e áudios comprometedores, contra essa pessoa por se tratar de alguém aliada à mesma, e que tem como objetivo principal desestabilizar o governo do presidente Jair Messias Bolsonaro.
A CNN é um canal de televisão por assinatura brasileiro que exibe programação jornalística, durante o dia. A mesma exibiu na integra vídeos comprometedores, nos quais os funcionários explicam como eram dadas as orientações “Serviços prestados para Joice Hasselmann (PSL-SP), eram sempre montagem de vídeos, criação de narrativas, notícia falsa sem saber se era de fato verdadeira”, disse uma funcionária.
Segundo a CNN, outra funcionária falou, que a magnânima deputada “em certa ocasião teria dito, para que a equipe toda fizesse pelo menos 5 perfis em cada rede social”.
Obviamente, os alvos desses ataques todos nós já sabíamos, porém na reportagem da CNN, “Os principais alvos dos perfis falsos, segundo afirmações dos funcionários, seriam das deputadas Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP); tendo como alvo também, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filhos do presidente Jair Bolsonaro”.
Dando continuidade no que foi mostrado pela CNN, “Uma assessora relata encontrar dificuldades para criar perfis devido à exigência de vinculação das contas a números de telefones; em conversa com outro funcionário, ela sugere o uso de CPFs falsos para cadastrar os chips de celulares e criar contas ilícitas nas redes sociais”.
Os áudios em que a deputada Joice Hasselmann, fala com seus assessores, não param por ai, “ela pede que seja criada uma hashtag contra Bia Kicis e um vídeo afirmando que Carla Zambelli, confirmaria ataques do governo contra o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro”.
Fiz apenas uma síntese do que foi dito e publicado na CNN, a respeito dessa senhora, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), a mesma, ao participar na quarta-feira (4) da CPI das Fake News na Câmara; apontou o dedo como sempre faz, mostrando supostas ilegalidades cometidas por bolsonaristas, relacionadas à disseminação de notícias falsas Fake News, só que ela, obviamente não contou as dela, que são bem piores e sórdidas, segundo noticiou a CNN.
É triste, quando uma parlamentar com outras aspirações políticas, entra em rota de colisão consigo mesma, ao imputar aos outros, de forma descabida a prática de uma ilicitude.
Ilicitude esta praticada por ela, conforme mostram as gravações em que ela profere palavras com pedidos nenhum pouco republicano, e ainda vem dizer, que aquela voz não é dela, que foi feita montagens, as provas apresentadas, são incontestes e irrefutáveis; igual aquele dito popular “beijo na cueca”, não tem como provar o contrário.
Pare o mundo, quero descer!
Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo.