Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
A história do Brasil é datada 22 de abril como o dia do seu descobrimento, ou seja, o dia em que os portugueses aqui chegaram em 1500, o que se deu pela expedição de Pedro Alvares Cabral, essa expedição tinha uma missão dupla: a investigação das possibilidades de Portugal na América e a compra de especiaria na Índia.
O processo histórico que norteia nosso país é marcado por um longo processo exploratório, e de espoliação das nossas riquezas naturais, assim como o aprisionamento dos indígenas, como mão de obra escrava; para que isso ocorresse, aconteceu à dizimação de muitos índios.
Aqueles aprisionados, por serem profundos conhecedores das nossas florestas, fugiam, tornando-se inviável, até que, buscaram outra alternativa, a vinda dos negros africanos em navios negreiros, como mão de obra escrava.
Vamos a Proclamação da República, que aconteceu no Brasil em 15 de novembro de 1889, tendo à frente o Marechal Deodoro da Fonseca (1827-1892), que se tornou o primeiro presidente do Brasil, dando fim a Monarquia Constitucional.
Fiz essa introdução segmentada do processo histórico do nosso país, com único objetivo, o de mostrar que nesse período em que o nosso país se tornou Republicano. Principalmente, depois da Nova República (1985), além de ter sido redigida e promulgada, em 1988, uma nova constituição para o Brasil.
Desde sua criação, nunca em sua história, se viu tanta sobreposição de poderes, como neste governo eleito democraticamente, com 57,8 milhões de votos obtidos pelo presente, Jair Messias Bolsonaro.
Em 32 anos de sua promulgação, nunca se viu, uma atuação tão contumaz e célere, por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), usando de autoridade e supremacia, principalmente nas ações envolvendo o Executivo; usando de canetadas monocráticas, ou através de críticas ‘verbais’ dirigidas ao governo atual.
O presidente da Suprema Corte (STF), Dias Toffoli, cobra trégua entre poderes e diz “que ‘dubiedade’ de Bolsonaro sobre democracia assusta”, esse senhor de toga, propõe trégua, usando um paradoxo; pois quando diz ‘dubiedade sobre democracia’, por si só já contradiz, na buscar de paz entre os poderes, dessa forma, ele está acirrando ainda, mas, os ânimos entre eles.
Senão vejamos o termo ‘dubiedade’, “qualidade do que é dúbio; ambiguidade, dubiez”, como, o nobre ministro Dias Toffoli fala em paz, se o mesmo, está tentando apagar fogo com gasolina, ao dizer que o governo Bolsonaro é dúbio; durma-se com um barulho desses.
Pare o mundo, quero descer!
Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo