Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
O Brasil vive hoje, ansiedade profunda em relação ao processo eleitoral que está em curso, para Presidência da República.
Uma das questões emblemáticas envolvendo a eleição majoritária para presidente; tem como premissa básica, a lisura do processo eleitoral em sua apuração.
Falar em eleições limpas; sem que haja a implementação da democracia plena, onde as liberdades civis e as liberdades políticas fundamentais não sejam apenas respeitadas, mas também reforçada por uma cultura política que conduza ao crescimento dos princípios democráticos.
Para um bom entendedor poucas palavras bastam; passados 25 anos da estreia das urnas eletrônicas nas eleições brasileiras, o uso dessas máquinas está novamente em pauta.
Não está em discussão, à confiabilidade ou não dessas maquinas eletrônicas.
O que o povo brasileiro realmente quer, é que neste segundo turno haja a inserção dos números que cada eleitor irá digitar nas urnas eletrônicas, sejam impressos e que os papéis sejam depositados de forma automática numa urna de acrílico, para que, em caso de uma possível conferência, possa atender tanto ao candidato, A como ao B.
Infelizmente, para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), responsável pela organização das votações brasileiras, refuta as acusações de vulnerabilidade do sistema eletrônico.
Infelizmente, em um dos Três Poderes, existe um ser abjeto, que vem constantemente cometendo ativismo judicial, não posso declinar o seu nome, sob pena de ser preso, porém é fácil imaginar quem seja esse senhor, pois se trata de alguém, que parece estar além do bem e do mal.
Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo