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Uma das grandes apostas para potencializar o desenvolvimento econômico de Mato Grosso, o Parque Tecnológico deve ser entregue em janeiro de 2024. O Centro de Inovação – prédio sede – está em fase final de construção e funcionará como o principal atrativo do parque.
Em entrevista ao site ‘Vip MT’, o CEO do parque, Rafael Bastos falou sobre as expectativas para a inauguração.
“Vamos instalar alguns laboratórios de pesquisa, como o Centro de Desenvolvimento de Software e Robótica para atender a Agricultura Familiar. Além da compra de equipamentos para que assim que o parque for inaugurado, a sede já esteja em funcionamento”.
Localizado na região do Chapéu do Sol, em Várzea Grande, a área total do Parque Tecnológico é de 17 hectares. É um empreendimento criado com objetivo de promover pesquisa e inovação na área tecnológica em parceria com instituições de pesquisas, universidades e empresas privadas. Tendo como áreas prioritárias o agronegócio, biotecnologia, tecnologia da informação e comunicação, geociências, química verde e ambientes de inovação.
“É um ambiente físico que reúne os atores que atuam na inovação e pesquisa dentro e fora do Estado. Além do ambiente físico, temos outros atores no interior do Estado que fazem parte da rede de inovação. Nosso maior desafio é atrair empresas, entidades e pesquisadores para que vejam o parque como referência”, pontua o CEO.
O parque é um investimento do Governo do Estado com parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), além de entidades públicas e privadas.
Além da estrutura física, o empreendimento terá muitas parcerias que vão contribuir para o seu desenvolvimento, como a implantação da Universidade Federal de Mato Grosso e o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).
Para Rafael Bastos, o Parque Tecnológico de Mato Grosso terá grandes chances de ser referência no país. “O parque valoriza a perspectiva que Mato Grosso entra no radar de grandes instituições de pesquisas dentro e fora do país. Estamos assinando vários termos de cooperação com entidades e universidades do exterior que querem ter uma relação com o parque, já que Mato Grosso tem grande atração nacional e internacional pela produção agrícola, biomas e todas as características que encantam. Assim, acaba sendo referência de atração de atores em um eixo da tecnologia, pesquisa e inovação”.