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sábado, 21 de dezembro de 2024

Vereador: “De forma alguma quero ser taxado como político LGBT”

Vereador diz não haver mais representantes LGBTs na política por falta de “união da classe”

Educação, esporte e meio ambiente. Essas são as principais pautas hoje do único político da baixada cuiabana assumidamente gay, o vereador de Várzea Grande Ícaro Reveles (PDT).

 

Para ele, é difícil carregar a bandeira LGBT em Mato Grosso, principalmente pelo fato de haver uma desunião na classe na hora do voto. Além disso, o parlamentar defendeu que os agentes públicos precisam trabalhar para “todas as classes”.

“Acredito que exista mais falta de união do que preconceito em si. Hoje, se não existe mais LGBT dentro das Câmaras e na Assembleia, não é por falta de preconceito das pessoas, é pela falta de união da classe para votar. Esse é um ponto que sempre converso com as entidades: que falta essa união. A gente percebe que os próprios líderes, que estão à frente de conselhos ou associações, não se unem em prol de eleger um LGBT”, disse ele ao MidiaNews.

“Ninguém vota em mim por eu ser LGBT. Votam porque acreditam no trabalho que vou fazer para todas as bandeiras. Eu sou muito mais da Educação, Esporte, da Saúde, Cultura. Acho que político tem que saber trabalhar por todas as bandeiras, todos os segmentos. Foi para isso que fomos eleitos. Não foi para defender uma coisa só”, afirmou.

Ícaro é membro da Seleção Várzea-grandense de Handebol e um dos maiores defensores da conclusão das obras do Complexo Esportivo “Júlio Domingos de Campos”, o Fiotão.

Para ele, o Esporte é uma bandeira importante na cidade e foi a principal razão do desejo de disputar a eleição a vereador em 2016.

Como vereador, Ícaro propôs a criação do conselho municipal de esporte na cidade, que é um órgão captador e fiscalizador dos recursos destinados para a área. Também conseguiu aprovar um projeto que obriga as escolas a terem profissionais capacitados em primeiros socorros.

“Tenho eleitor de todas as classes. Evangélicos, católicos, umbandistas, de direta, de esquerda, de centro, conservadores, liberais. Então, de maneira alguma quero ser taxado como político de uma bandeira só, porque meu trabalho não é isso. Tento transitar em todas as bandeiras possíveis que posso ajudar. Esse é o papel do político”, disse.

“De maneira alguma quero ser taxado como político do LGBT, porque minha principal bandeira hoje é a educação, esporte, meio ambiente. Mas lógico que vou estar lá para defender essa bandeira, porque acredito no princípio da igualdade. Político tem que ser político para todos”, afirmou.

LGBT e a violência

Apesar disso, o vereador disse enxergar poucas políticas voltadas aos LGBTs em Várzea Grande, em especial aos travestis em situação de risco em áreas como o Zero Quilômetro, historicamente conhecido por ser uma região violenta.

“Infelizmente, as pessoas acham que os LGBTs precisam apenas de tratamento para doenças. Isso é um grande problema. A doença que mais afeta o LGBT é a violência. É a doença de quem pratica isso. E é algo cultural, que precisa ser tratado”, disse.

Ele pediu que haja empenho e união da classe para que a situação possa ser alterada. Em especial, segundo ele, por conta do momento político que passa o País, com a direita mais conservadora no comando do Governo Federal, por meio do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“Isso tem que ser mudado, mas a gente percebe que está andando a passos lentos. Justamente pelo crescimento da direita conservadora que não vê essa bandeira como algo importante. Pelo contrário, tentam diminuir e minimizar as causas LGBTs”, afirmou.

“Isso é uma questão que sem levantada não só pelo Município, mas pelo Estado. A gente sabe que não é problema só de Várzea Grande. As questões das políticas públicas passam também pela falta de união. Por exemplo, quando houve a pretensão de se criar um conselho LGBT em Várzea Grande, em parceria com Valdomiro Arruda, presidente do conselho em Cuiabá, percebemos que não tem associações organizadas de ajuda. Então, como vai fazer algo sem associações? A situação lá é complicada”, completou.

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