Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
O grupo terá 180 dias para apurar os fatos contra Energisa e cobrar providências da Aneel
O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), descartou a possibilidade de haver “politicagem” na criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra a Energisa, concessionária de energia elétrica em Mato Grosso.
A declaração ocorreu após o governador Mauro Mendes (DEM) pedir cautela em relação às críticas da classe política contra a empresa. O democrata disse temer “politicagem” no assunto.
“O governador pode ficar tranquilo. Nós montamos uma comissão muito tranquila, que vai realmente trabalhar e estudar os problemas. Não irá fazer politicagem em cima disso e a comissão vai apresentar resultados. Eu tenho certeza disso”, afirmou.
A CPI que irá investigar a Energisa foi aprovada pela Assembleia Legislativa no último dia 10 e será presidida pelo deputado Elizeu Nascimento (DC).
Na terça-feira (22), Botelho apresentou os membros titulares e substitutos que farão parte da CPI.
Além do deputado Elizeu Nascimento, são titulares os parlamentares Thiago Silva (MDB), Paulo Araújo (PP), Carlos Avalone (PSDB) e Eugênio de Paiva (PSB).
Ainda foram oficializados como suplentes os deputados Claudinei Lopes (PSL), Romoaldo Junior (MDB), Ederson Dal Molin, o Xuxu (PSC), Dilmar Dal’Bosco (DEM) e Valmir Moretto (PRB).
Os trabalhos da CPI devem começar nos próximos dias. O grupo terá 180 dias, podendo ser prorrogados pelo mesmo período, para apurar os fatos e cobrar providências da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).