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“O DEM de Jayme e de Júlio Campos. Do presidente da Assembleia, Eduardo Botelho e do deputado Dilmar Dal Bosco torcem para que ocorra um apoio oficial a uma eventual reeleição minha, na disputa pela Prefeitura de Cuiabá. Caso eu me decida”, reiterou nesta última quinta-feira (07), o prefeito de Cuiabá, o emedebista Emanuel Pinheiro.
Ao tentar – mais uma vez – minimizar o posicionamento do governador democrata Mauro Mendes que vem assegurando candidatura própria da legenda, na Capital, nas eleições do ano que vem.
Sobretudo, após encontro com a cúpula da sigla realizada, recentemente, quando ficou definido que o democratas terá candidato em Cuiabá, Várzea Grande e Cáceres.
E ao incorporar de vez o “Emanuel Paz e Amor”, o prefeito emedebista reiterou que sua ‘administração é apaixonante’, ao justificat os apoios extraoficiais que recebe do DEM. Mas que, obviamente, a sigla do chefe do Executivo estadual precisa e deve realizar encontros, como forma de ‘encontrar um denominador comum, quanto a possíveis nomes para a disputa pela prefeitura” . E ainda que observa este processo como natural.
“Mesmo que muitos caciques do DEM sejam simpáticos à minha reeleição”, voltou a frisar Emanuel, deixando a entender a existência de um possível racha interno na sigla, que ano ano passado esteve na base de apoio de Mauro Mendes, eleito governador do Estado. “Sabia da reunião. Mas todo mundo sabe que existem dois ‘DEMs’, um que me apoia e outro que está buscando candidatura própria e tem uma postura oposicionista à minha reeleição, mesmo que eu ainda não tenha me decidido”.
Pinheiro aproveitou para assegurar que as trocas de farpas que vêm ocorrendo entre ele e Mendes não começaram, entretanto, por iniciativa dele e que tem apenas respondido aos ataques do governador democrata. E ainda que estes ataques, classificados como ‘gratuitos’ pelo prefeito, por parte de Mauro Mendes vem desde a campanha. Acirrados após o governador assumir o comando do Palácio Paiaguás.
“Continuo aberto ao diálogo. Mas estes ataques que tenho recebido do governador, parte dele, não de mim. Só reajo […] Como às vezes os acho injustos, reajo às algumas destas agressões gratuitas”.