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O deputado federal Nelson Barbudo diz que o governador não se dispõe ao menos a conversar
O deputado federal Nelson Barbudo (PSL) publicou um vídeo em rede social cobrando, como dívida, a promessa de campanha do governador do Estado de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), que falava em reduzir o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). No entanto, Mendes não está interessado em reduzir o preço dos combustíveis no Estado, proposto pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Como em um programa de televisão, intitulado “Bola da Semana”, o deputado federal disse na última sexta-feira (7), que a bola está com o governador Mauro Mendes.
“Governador, vou lembrar o senhor, de uma promessa de campanha para com os nossos eleitores: ‘reduzindo o ICMS do diesel em Mato Grosso, aumentamos o consumo, diminuímos a sonegação e, com isso, a arrecadação aumenta’. Claro, governador, todo mundo sabe disso. Só que agora, o senhor diz que a proposta do Bolsonaro é indecente: ele quer cortar o dedinho e o senhor cortar a perna”, fala em vídeo.
Da mesma maneira, Barbudo disse também que com o Fethab 2 – Fundo Estadual de Transporte e Habitação, Commodities e Adicional – Mauro Mendes “cortou praticamente as duas pernas e os dois braços dos agricultores mato-grossenses”. Isto porque Mendes implantou o “Pacto por Mato Grosso”, medida esta que taxa o agronegócio desde janeiro de 2019, e que apenas 35% do que é arrecadado vai para investimentos em estradas.
Barbudo pede para o governador Mauro Mendes pensar em aderir a proposta do governo Federal junto com os estados de Rondônia, Goiás, Acre e Piauí, que já se propuseram a conversar.
“Governador, ninguém aguenta este preço de óleo diesel. Se continuar assim a agricultura fica inviável e o senhor não se dispõe ao menos a conversar. O senhor propôs na sua campanha a diminuição do ICMS sobre o combustível. Agora nega peremptoriamente a conversar. Não é isso que esperamos do senhor”, dispara, o deputado federal.
Barbudo também indaga, em narrativa de jogo de futebol, se a escolha do governador será de chutar a bola pelo lado pessoal ou daqueles que o elegeram.