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Policiais Penais protestaram em várias unidades do Estado contra a PEC 32 (Reforma Administrativa), que vem sendo discutida pelo Governo Federal para ser imediatamente aplicada. O protesto foi feito de forma pacífica e rápida na tarde desta segunda-feira (22) e teve a duração de 01 hora, em demonstração ao repúdio a mais essa PEC, que pode causar o desmonte dos serviços públicos, os policiais cruzaram os braços, manifestando o descontentamento e insatisfação com as medidas propostas na PEC.
“O protesto teve como objetivo repudiar a PEC-32, que trata da reforma administrativa e que pode vir a causar a falta de independência e autonomia da segurança pública, que pode levar os governantes e gestores a tratar a segurança pública como se fosse uma polícia particular, e não como uma polícia de estado com a independência que a sociedade espera. Isso é muito perigoso, colocar uma autonomia por meio de decreto aos governantes, e repudiamos isso”, explicou a Presidente do Sindispen, Jacira Maria Costa.
Devido a distância entre unidades, o Protesto durou pouco mais de uma hora, e mesmo debaixo de sol e chuva pelas regiões do Estado, a participação foi numerosa e contou com mensagens em faixas deixando claro a importância e a valorização da categoria.
Em Cuiabá e Várzea Grande, o ato que teve a presença da Presidente do Sindicato dos Servidores Penitenciários de Mato Grosso, Sindspen/MT, Jacira Maria, se concentrou na Penitenciária Central do Estado, na unidade de Capão Grande e no Centro de Ressocialização de Cuiabá, onde teve a participação do Deputado Estadual João Batista.
“Queremos agradecer ao Deputado João Batista, que mesmo com muitos afazeres, tirou alguns minutos para se unir aos Policiais Penais, bem como Parabenizar a todos os servidores engajados nessas ações, que vêm sendo promovidas por meio da FENASPPEN/UPB. A cada dia o temor causado pela covid-19 aumenta, as mortes de policiais se tornaram uma constante, os nossos direitos básicos estão sendo retirados nessas proposituras, os operadores da Segurança Pública são chamados de cota de sacrifício e ainda temos que agir como cordeiros? Chega… Basta!” disse a Presidente.
Os protestos também ocorreram concomitante em outras regiões do País, com a mesma pauta.