Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
O procurador da República, Carlos Augusto Guarilha de Aquino Filho, não viu autoria de participação do ex-secretário-adjunto de Saúde de Cuiabá, Flávio Alexandre Taques da Silva, em supostos esquemas na Pasta, alvos da Operação Sangria, e pediu a sua absolvição no processo penal. A manifestação do Ministério Público Federal (MPF) é da última sexta-feira (27).
O MPF também pediu a absolvição de Fábio Alex Taques Figueiredo, que trabalhava na parte financeira do Grupo Prox, que integra as empresas Qualycare e Proclin.
“Além disso, verifica-se que os documentos apreendidos na sua sala, na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, e no Departamento Administrativo Financeiro, não têm relação direta com os fatos aqui apurados”, afirmou o procurador.
Os documentos apreendidos em sua residência e em seu carro também não possuem vínculo com as supostas fraudes investigadas na 7ª Vara Federal de Cuiabá.
Em relação à acusação de ter queimado documentos em sua churrasqueira, o procurador afirmou que os papéis queimados não puderam ser identificados e que os investigados na Operação declararam que não conheciam Flávio Alexandre.
Guarrilha apontou ainda que a acusação de que Fábio Alex Taques teria apagado documentos digitais não condiz, já que ele era do setor financeiro do Grupo Prox. O empresário e o ex-adjunto da Saúde não possuem nenhum parentesco, apesar da familiaridade dos nomes.