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A Câmara Municipal de Várzea Grande entregou, durante sessão solene nessa quinta-feira (29.06), o título Elisângela Neponuceno. Na solenidade, foi destacado a importância do jornalismo na divulgação de informações de interesse público e a importância da profissão na democracia. O título Elisângela Neponuceno foi criado por meio da resolução 06/2021.
O presidente da Casa de Leis, o vereador Pedro Paulo Tolares – Pedrinho, lembra da trajetória de Elisângela dentro do Legislativo várzea-grandense. “Eu, na época, fui servidor junto com a Elisângela. Ela era uma mulher muito forte e sempre buscava atender a população com primazia. Fico feliz em ver a Câmara homenageando os jornalistas e ainda mais levando o nome de Elisângela Neponuceno”, relata Tolares.
O vereador e jornalista, Cleyton Nassarden Guerra – Sardinha (PTB), fala sobre a ética no jornalismo. “Parabéns a todos profissionais que exercem com ética essa profissão a qual considero fundamental para a democracia e para a transparência. Tenho muito orgulho de ser jornalista e sei o quão importante é essa profissão”, disse Sardinha.
Filho de Elisângela, o jornalista Américo Neponuceno, relembra os conselhos e os momentos marcantes e a força de sua mãe. “Fico emocionado em falar sobre ela, principalmente aqui onde ela trabalhou. Minha mãe sempre pensou no próximo, lembro-me que ela largava tudo para lutar pelos direitos da população”, relata Américo.
Grande nome do jornalismo, o ex-apresentador Elias Neto, discursou representando os homenageados e lembrou da importância do jornalismo na manutenção da democracia brasileira.
“A Câmara Municipal de Várzea Grande está de parabéns em reconhecer o importante trabalho que desenvolvemos. Muito mais que receber essa honraria, é homenagear Elisângela que foi uma das 600 mil vítimas da Covid-19 em nosso país. O exercício da profissão nos leva sempre para a linha de frente em diversas batalhas diariamente. A notícia pode ser divulgada de forma imediata e a imprensa legalmente constituída respeita os preceitos constitucionais, principalmente de ouvir todos os lados da história”, relata Neto.