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A deputada estadual Janaina Riva (MDB), chamou de ‘monstro’ o carpinteiro José Marcos da Silva Lima, de 29 anos, preso pela morte da sobrinha Yara Salvador Metiello, 9 anos, morta com golpe de enxada.
Ele está preso desde a última quinta-feira (21) na cadeia de Peixoto de Azevedo (700 km de Cuiabá), e pediu para ser transferido para a Capital por se sentir ameaçado. Ao pedir prisão preventiva do carpitenteiro, o delegado José Getúlio Daniel classificou o crime como “nojento, hediondo e repugnante”.
Em post em suas redes sociais, a parlamentar emedebista não se furtou a provocar o Congresso sobre a discussão de pena de morte, sentença que Janaina Riva acredita que o assassino mereceria.
“Aguardando ansiosamente o dia que o Congresso Nacional vai enfrentar a discussão da pena de morte ou prisão perpétua para monstros como esse, que acabou com a vida dessa menina e da família”, completou.
Ao ainda se contrapor ao pedido do criminoso de transferência de cadeia, ao temer por sua vida. “Agora ele está com medo da prisão. É mole isso? Deus me perdoe, mas não dá mais para assistir isso”,disse.
Entenda o caso
Yara Salvador Metiello foi morta com um golpe de enxada na cabeça na madrugada de quarta (20).
José afirmou à polícia que por volta de 21h de terça-feira, ele foi até a cidade de Terra Nova do Norte buscar pasta-base de cocaína. Depois, o carpinteiro alegou que só se recorda de ter acordado 3h com a sobrinha deitada ao seu lado, já morta.
Ele carregou a criança nos braços até um matagal para enterrar o corpo.
Enquanto preparava a cova, José alegou ter visto a menina mexer a mão e desferiu o golpe de enxada para terminar de matar a menina. O corpo foi encontrado na cova rasa às margens do Rio Bastião.
Segundo as investigações da Polícia Civil, antes de matar a criança, o carpinteiro estuprou a menina.
As informações obtidas durante o processo investigativo chocaram a comunidade local e amplificaram a indignação diante da monstruosidade do crime. Em seu depoimento à polícia, José Marcos da Silva alegou que acreditou que a criança estivesse viva enquanto a enterrava, afirmando que estava sob efeito de drogas no momento do ato hediondo.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) esclareceu que ainda não recebeu solicitação de transferência do preso.
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