Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Ao ser questionada por jornalistas nesta última terça-feira (30), no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, no campus de Várzea Grande, a deputada federal Gisela Simona (UB) – igualmente, presidente do diretório do União Brasil em Cuiabá -, se desvencilhou o quanto pode mas, sem descartar, conquanto, que ainda que não esteja dentro do seu radar vir a ser vice na chapa do pré-candidato Eduardo Botelho (UB), não pode prever lá na ponta a decisão final dos grupos que se aliaram ao projeto eleitoral do presidente da Assembleia Legislativa e o nome que será escolhido para compor a cabeça de chapa.
A deputada federal já havia debatido sobre tema ainda nesta última terça, em entrevista à Rádio CBN, quando reiterou que ao completar um ano na Câmara Federal, em princípio, sua intenção é buscar a reeleição em 2026. Ao atribuir a cotação ao seu nome à pesquisa interna realizada pela legenda que apontou algumas características do perfil e capital político, dentro dos desejos apontados pela população cuiabana sobre o que gostaria que tivesse um vice para Botelho.
Tornando a frisar que o ideal é que saia um nome do arco de aliança de Botelho, ao entorno de nove, 10 partidos, que encaixem no perfil que o cuiabano busca, cujo principal papel seja agregar e ajudar Botelho a reconstruir Cuiabá.
“Na verdade nunca foi um projeto nosso, porque o União nunca pensou em uma chapa pura, então dentro deste contexto a gente deixou muito aberto para que outros nomes venham e neste sentido a gente está aguardando para que venha de outro partido”, disse.
“Tem uma nova pesquisa qualitativa sendo feita e, em breve, a gente deve sentar com todos partidos que estão apoiando Botelho e ecolhermos juntos o nome do vice. Um nome que agrega no sentido de trabalho e que realmente possa colaborar para consertar Cuiabá. Mais do que isso, tem que ser um nome que seja consenso, que saia da maioria”, destacou.
Gisela nega que o seu nome para a vice seria uma ‘indicação’ do governador Mauro Mendes (UB), e garante que ainda esta semana o nome será escolhido com os líderes das siglas que estão no do arco de aliança.
“Nunca houve uma conversa com o governador neste sentido. Na verdade nós temos algumas reuniões agendadas exatamente para definição deste nome onde o governador vai estar presente. Essa reunião é para acontecer nos próximos dias […] O União quer parceria, e estamos abertos a esta pareceria. Agora vamos conversando com os líderes partidários, com os coordenadores do Botelho, enfim”, finalizou.
Além da pesquisa qualitativa, Gisela Simona também afirmou que a primeira-dama Virginia Mendes e o próprio governador terão peso na escolha do vice. “Mas, como disse o próprio governador, é o Botelho que dará a palavra final”.
Os partidos que compõem o arco de aliança já manifestaram interesse na indicação de pelo menos sete nomes. Do PRD o ex-vereador e ex-secretário adjunto de Turismo, Felipe Wellaton; já o PSB indicou o empresário Elson Ramos; o Republicanos sugeriu o médico Marcelo Sandrin.
Também o PP indicou a professora Rose Araújo, mãe do deputado Paulo Araújo, sem falar da indicação do vereador Kássio Coelho pelo Podemos e o advogado e ex-secretário de Estado Marco Marrafon, em uma indicação da Federação PSDB-Cidadania.