Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
A deputada federal e presidente do diretório do União Brasil, em Cuiabá, Gisela Simona, acredita que o candidato emedebista – que disputa a Prefeitura de Cuiabá, Domingos Kennedy, não deverá avançar para o segundo turno nas eleições deste ano, sob o argumento de que o empresário chegou tarde demais no pleito, assim, não terá tempo hábil de se fazer conhecido pela população cuiabana e ainda deverá amargar uma pontuação pequena na intenção de voto.
A deputada federal igualmente comentou os resultados destas últimas pesquisas de intenção de voto, destacando a dificuldade de Kennedy em conquistar o eleitorado. A declaração de Gisela Simona foi feitra em entrevista dada nesta segunda-feira (09), na Rádio Capital, no Programa Entre Elas.
“Eu sei que saiu uma nova pesquisa, vi que o Botelho continua na liderança, o Abílio e o Lúdio estão bem próximos da pontuação um do outro, e o Kennedy segue na lanterna. Acho difícil ele [Kennedy] chegar ao segundo turno! O que a gente fica avaliando em conversa com a população é que ele [Kennedy] é uma pessoa muito desconhecida no meio popular, ele tem as suas características no ambiente empresarial, mas nós sabemos que a questão política depende muito do conhecimento das pessoas e de algum feito social, e não é a situação do Kennedy”, afirmou Gisela.
A deputada também apontou como ponto negativo para Kennedy o fato de ele ser uma indicação do atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, desta forma, obviamente, carrega todoo desgaste da administração de Emanuel. “É muito ruim começar no meio da política sendo uma indicação do Emanuel Pinheiro, é algo que não é bom pra ninguém”, criticou Gisela.
Outro fator citado pela deputada foi o indeferimento da candidatura da vice de Kennedy, Miriam Calazans (PDT), devido à falta de regularidade com o título de eleitor.
“Estamos a menos de 30 dias da eleição e ainda temos uma indefinição de quem será a vice do Kennedy. A Miriam é uma mulher que eu gosto muito, mas está cheia de problemas com a regularização do título. Não ter o título para votar e ainda querer ser votada é algo contraditório”, concluiu Gisela.