Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Cristiano 
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), comentou sobre a reunião realizada com o governador Mauro Mendes (União) para discutir o futuro do Hospital Estadual Santa Casa. Segundo o parlamentar, a proposta apresentada é que o Governo do Estado adquira a unidade e viabilize, por meio de cessão ou comodato, a gestão pela Prefeitura de Cuiabá.
“É uma pauta importante, inclusive para o governo. Comprar a Santa Casa. O que precisar da Assembleia para aprovar, nós estamos à disposição”, declarou Max.
O deputado explicou que a agenda com o governador foi motivada por uma solicitação do prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), que demonstrou interesse em assumir a gestão do hospital. A proposta discutida na reunião foi que o Estado compre o imóvel e viabilize um modelo de gestão que permita ao município operar a unidade.
“Nós tivemos no governador uma comissão de deputados, porque a gente foi procurado pelo prefeito Abilio falando que tem interesse em tocar a Santa Casa. Nós fomos no governador para que o Governo do Estado possa comprar a Santa Casa e fazer uma cessão, comodato, algum instrumento que dê à Prefeitura de Cuiabá condições para tocar a Santa Casa. Além disso, o governador, nessa reunião, disse que tem outro projeto para a Santa Casa, uma outra ideia. Eu disse que não tem problema, se essa ideia for para fortalecer e manter a Santa Casa ele tem nosso apoio”, afirmou.
No mês passado, o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo afirmou que o Estado deixará de administrar o Hospital Santa Casa após inaugurar o Hospital Central, prevista para ser entregue neste ano. A possibilidade de fechamento da unidade, que tem mais de um século de história na capital, deixou a população preocupada. Max ressaltou ainda a importância da compra do hospital como uma solução concreta para garantir o pagamento dos funcionários e preservar uma unidade com relevância histórica para a capital.
“Eu acho interessante a compra porque os funcionários querem receber, é um órgão histórico, tem todo o apego, então acho que seria bom e por isso estamos fazendo essa defesa. É uma pauta da Assembleia Legislativa para que a Santa Casa não feche de forma definitiva, mas seja tocada pelo Estado ou pela prefeitura”, concluiu.
