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domingo, 22 de dezembro de 2024

Após cruzar o continente de carona e andar 100km a pé, mochileiro de Cuiabá chega ao Alasca

Pouco mais de dois anos depois de começar sua jornada pelas estradas, o mochileiro de Cuiabá Gabriel Dias da Silva, 26, finalmente realizou seu sonho e chegou ao Alasca no último domingo (9). Ele percorreu todo o caminho de carona e, no final, quase 100km a pé, quando as estradas ficaram desertas – foi andando, inclusive, que cruzou a fronteira do Canadá com os Estados Unidos.  O objetivo, no entanto, não chegou ao final.

Andei quase 100km a pé para chegar aqui porque tinha pouco movimento na estrada, mas cheguei, e deu tudo certo. Eu vou estar aqui no Alasca pelos próximos seis meses, vou começar a vender adesivos e camisetas personalizadas pelo Instagram porque meu dinheiro acabou”, contou ao Olhar Conceito.

Enquanto está no Alasca, Gabriel quer ver a aurora boreal e encontrar ursos polares, além de chegar ao ‘extremo norte’ do continente, em Prudhoe Bay. “Há dois anos eu estive em Ushuaia, que é o ‘fim do mundo’. Eu não sei se é lá que começa ou termina, mas lá é uma ponta de todas as estradas da América, e agora estou indo para a outra ponta, para o fim de todas as estradas. E lá vai ser possível ver urso polar, que também quero muito ver…”, afirmou.

Daqui a seis meses, seu objetivo será outro: dar a volta ao mundo. “Daqui vou seguir para a China, África do Sul, Turquia, Europa, Islândia, Groenlândia, Canadá e vou chegar no Alasca outra vez. E só depois disso que vou voltar para casa. E não vou pegar nenhum avião, vai ser tudo por terra e barco. Vou ter que pegar um barco daqui para a China ou pro Japão e depois para a China”, afirma. Para conseguir continuar no Alasca, ele precisa ainda de botas e calças de inverno.

Trajetória

A aventura começou em 2017, mas, desde então, já foram muitas idas e vindas. Antes disso, Gabriel já trabalhou vendendo capinha de celular pelas ruas cuiabanas, abriu uma empresa de informática, até chegar ao ramo imobiliário. Foi com a venda de um apartamento e a comissão ‘gorda’ de uma caminhonete que ele viu a vida mudar mais uma vez.

“Eu vendi a caminhonete para um fazendeiro, troquei em três mil sacos de milho. E foi assim que eu comecei a trabalhar com compra e venda de cereais. Comecei a trabalhar com isso e viajei 20 estados brasileiros, mais de cem mil quilômetros”, lembra.

Com o instinto viajante já instalado, ele decidiu comprar de volta a caminhonete e, com ela, ir até o Alasca. “Eu estava olhando o mapa no meu escritório e vi o Alasca lá na ponta do mapa, e falei: eu vou para o Alasca. É o lugar mais longe que dá pra chegar sem pegar avião, por estrada”, lembra.

Os planos logo deram errado quando Gabriel sofreu um acidente, e a caminhonete teve perda total. No entanto, ele não desistiu: tirou os vistos (americano e canadense) e decidiu viajar de carona.

Na primeira parte da viagem ele passou pelo Uruguai, Argentina, Chile, Peru, Equador, Guiana Francesa, Suriname, Guiana Inglesa, Venezuela e Colômbia. Tudo de carona. Em 2019, no entanto, decidiu voltar ao Brasil para ir à formatura de seu irmão, em Minas Gerais. Neste meio tempo, voltou à casa do pai, em Brasnorte (Mato Grosso). pegou a bicicleta do pai e voltou a viajar, agora até a Venezuela, onde alguns problemas o fizeram voltar para casa.

“Antes de eu ter esses problemas na Venezuela, os meus pais me apoiavam muito, mas depois da Venezuela eles pararam de me apoiar, estavam me prendendo em casa”, lembra. De fevereiro a novembro, ele tentou juntar dinheiro para recomeçar a aventura, mesmo contra a vontade dos pais. Até que em novembro de 2019 saiu de casa escondido. Novamente, realizou sua trajetória: Porto Velho, Acre, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, El Salvador, Guatemala, México, Estados Unidos e Canadá.

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