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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, determinou a elaboração de um plano com ações de apoio aos trabalhadores de feiras livre, ambulantes e congêneres que desenvolvem suas atividades na Capital. A construção do planejamento é feita em parceria com a Câmara Municipal de Cuiabá, por intermédio do presidente da Casa, vereador Misael Galvão.
O funcionamento do segmento está suspenso, desde março, por força de decreto que determinou a interrupção, temporária, das atividades econômicas em território cuiabano. A medida foi adotada seguindo os protocolos de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde para o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
“O plano abrangerá todos os trabalhadores desse setor, que estão devidamente cadastrados pelo Município. Para isso, estamos promovendo algumas medidas que, muito em breve, iremos aplicar. Vamos garantir todo o acolhimento e apoio necessário aos heróis do comércio ambulante, para que possam superar esse momento de muita dificuldade”, explica Pinheiro.
O chefe do Executivo cuiabano destaca que, nesse período de combate à Covid-19, para tentar diminuir os impactos das medidas de isolamento social, a Prefeitura realizou ações sociais voltadas para a classe. “Distribuímos cestas básicas para amenizar o sofrimento, mas sabemos que o que eles mais querem é poder desempenhar suas funções com dignidade e segurança”, completa.
Desde o dia 27 de abril, o Município está colocando em prática um plano estratégico de retomada gradual das atividades econômicas, com datas e horários alternativos. Os primeiros a abrirem as portas foram os comércios varejista e atacadista. Nesta semana foi a vez da retomada do setor de prestação de serviço.
O setor ambulante e congênere, feiras livres, exposições, atividades esportivas e culturais, entre outras que provocam aglomeração de pessoas ainda não possuem uma data definida para o retorno aos trabalhos. Igualmente, shoppings centers, restaurantes, bares, lanchonetes, academias, clubes e similares continuam com o funcionamento suspenso.
“Os ambulantes e feirantes foram diretamente atingidos pelos efeitos da pandemia, pela necessidade de isolamento social. O fato de não ter como exercer suas atividades vem causando muita angústia e desespero nessa classe. Dessa forma, por meio das nossas deliberações e diálogos com todos os setores, estamos estudando formas de auxiliá-los e, juntos, vencermos essa batalha”, finaliza o gestor.