Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
O médico Edson Fávio Delgado Salaverry, preso em Rondonópolis na data de ontem (14), pelos crimes de injúria racial contra uma empregada do hotel em que se hospedava, e por desobediência e desacato contra os policiais militares que atenderam a ocorrência, foi solto após o pagamento da fiança estipulado pela Justiça em R$8 mil.
O médico Edson Fávio, com residência em cidade paulista, é contratado da secretaria de saúde de Rondonópolis por R$20 mil/mês. O juiz Wagner Plaza Machado Júnior não encontrou motivos para manter o médico preso, como possibilidade de fuga, ameaças, ou reincidência, e acredita ainda que ele responda tranquilamente aos chamados da justiça. O próximo passo agora está com o Ministério Público.
O jornal Folha Metropolitana, de Guarulhos, na edição do dia 06 de maio de 2014, notícia a seguinte matéria do repórter Alfredo Henrique:
“Polícia procura médico que apalpou crianças”. Segundo a reportagem, a polícia civil de Guarulhos investigava uma queixa registrada pelo pai de uma menina de oito anos apalpada enquanto almoçava em um restaurante no centro da cidade. O médico Edson Fávio Delgado Salaverry bulinou a menina quando se dirigiu ao banheiro. Interpelado pelo pai da criança na volta, ele pediu desculpas e saiu correndo, deixando no chão seu crachá profissional. Na confusão apareceu outra menina, de onze anos, dizendo que havia sido apalpada nas nádegas. O balconista confirmou a história, registrada pela polícia como “Importunação ofensiva ao pudor”.
O médico Edson Fávio acabaria localizado pela polícia, e processado em juizado especial criminal. Além dessa ação responderia a outra por desacato e desobediência contra policiais militares que pararam o carro em que ele estava dirigido por seu irmão, também médico. Os dois ocupantes do carro estavam bêbados. O irmão acabaria condenado, e Edson absolvido no Tribunal de Justiça de São Paulo.
Em tempo: Edson Fávio, preso em flagrante por injúria racial ao chamar uma mulher de “macaca”, “vagabunda”, “gorda” e “preta”, possui oficialmente a cor da pele registrada como parda.