Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
À imprensa, esta semana, o deputado estadual Dilmar Dal Bosco (UB) disse que há três grupos políticos diferentes interessados na presidência do novo partido o PRD, que é resultado da fusão entre PTB e Patriota.
“Essa foi a palavra do presidente nacional do PRD sobre quem esteve visitando a legenda. Ele informou que foi o ex-presidente da Aprosoja, Antônio Galvan e o ex-deputado federal Victório Gall. Outro, que é nós, encabeçado pelo Júlio Campos, Kássio Coelho e Bruno Rios. Nos propusemos lá o nome de Neurilan [Neurilan Fraga ex-presidente da AMM] que não pode viajar conosco, para a presidência. E o terceiro é o governador Mauro Mendes[UB] que ligou para o presidente nacional falando da possibilidade de Mauro Carvalho presidir esse partido”, explicou.
Dilmar já foi cotado para presidir a sigla, mas sem liberação do União Brasil, por carta de anuência, tenta ajudar o partido, buscando emplacar o nome do ex-presidente da Associação Mato-grossense do Municípios (AMM), Neurilan Fraga, que é filiado ao PL.
“Nós deixamos o nome do Neurilan como opção, e foi bem aceito pelo diretório nacional. Mas o problema está aí, tem três grupos querendo comandar o PRD. Então, temos que resolver. Falei com o presidente nacional, Ovasco[Ovasco Roma Altimari Resende], para ver o que ele propõe. Se ele conversar com os grupos e definor por nós, para que possamos mandar a nominata do diretório estadual ou da provisória, levaremos o nome do Neurilan”, disse.
Mesmo não migrando para o novo partido, Dilmar disse que se comprometeu com o presidente nacional do PRD, em ajudar no crescimento da legenda, em Mato Grosso, articulando as chapas para as proporcionais e trazendo novas lideranças.
“Eu fiz compromisso com Ovasco de tentar ajudar esse partido que começa não pequeno, porque tem 39 lideranças, 39 vereadores, tem um monte de filiados. Então é um partido grande, com tempo de televisão que proporciona a qualquer candidato tempo em programas de televisão, condição de ter embates políticos dentro de horário de TV e rádio”, finalizou.