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quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Associação cobra taxa vencida de bancas e revolta lojistas

Fonte: Gazeta Digital, créditos da imagem: Luiz Leite

A Associação dos Camelôs do Shopping Popular emitiu, na segunda-feira (21), um comunicado solicitando aos comerciantes o pagamento da taxa do aluguel do shopping, referente a julho, mês em que aconteceu o incêndio. Muitos lojistas se revoltaram com a cobrança, já que o prédio foi destruído, eles continuam em barracas improvidas e não se recuperaram do prejuízo sofrido.

Em comunicado, a associação afirma que necessita imediatamente quitar uma parcela de R$ 109 mil para pagar a estrutura provisória e os funcionários que estão há mais de 4 meses sem receber o salário.

“Entendemos que muitos dos associados não conseguiram efetuar o pagamento da taxa com vencimento no dia 15/07/2024, tendo em vista a tragédia que nos abalou. No entanto, há compromissos que não podem ser adiados. Precisamos urgentemente quitar uma parcela de R$ 109.000,00 referente a estrutura provisória, que será essencial para nosso recomeço. Além disso, nossos funcionários, que também foram afetados, estão há 4 meses sem receber seus salários”, diz trecho do comunicado.

Em média, cada associado pagava o total de R$ 1.520,00 pelo uso do box, o eu gerava receita de aproximadamente R$ 900 mil por mês.

Desde que a estrutura do shopping foi consumida pelo incêndio, os comerciantes se alocaram em tendas para continuar vendendo duas mercadorias que estavam em estoque ou que forem encomendadas posteriormente.

Em conversa com o GD, uma comerciante, que não quis se identificar, disse que os vendedores foram informados que, se não pagarem a taxa solicitada, serão impedidos de ocupar a estrutura nova, montada no estacionamento ao lado do shopping.

“Eles estão pedindo a taxa de condomínio do dia 1 ao dia 15 do mês de incêndio. Se ninguém pagar, não vai ter a loja dentro do shopping, na estrutura nova. No galpão que está sendo feito, todos os comerciantes vão ter que pagar aluguel, a taxa de condomínio, além de R$ 1.800 para instalar energia elétrica no galpão inteiro. É muita maldade, porque os 3 meses que estamos na rua, nós levantamos dinheiro para comprar mercadoria e tentar estabilizar, mas pelo visto, nós vamos entrar lá para ter gasto”, reclamou.

Em nota, a associação afirmou que não possui fins lucrativos e só administra o consumo.

A Associação é sem fins lucrativos e só administra o consumo… temos 3 meses de folha de pagamento atrasados, temos energia, água atrasados! Agora temos os novos compromissos ainda do provisório (tendas, contêiner, parte elétrica, praça de alimentação, manutenção).

A cobrança é do consumo do mês de junho que venceu no mês de julho.

A associação é dos associados, não é uma empresa individual. Estamos ouvindo todos, conversando com eles e vendo situação por situação.

Infelizmente, sem a taxa de condomínio, não conseguimos manter o Shopping em pé.

Agradecemos muito a participação dos associados, que estão nos apoiando muito para ressurgir neste novo recomeço. Além dos nossos clientes e amigos que não nos abandonaram.

 

Veja o documento completo:

Reprodução

Comunicado Shooping Popular

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