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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Mato-grossense cria acervo de cachaça com mais de 700 rótulos

Fonte: Gazeta Digital, créditos da imagem: Reprodução

A admiração pelo pai, que era um consumidor habitual de cachaça, fez com que o mato-grossense Nelson Alves, de 53 anos, se tornasse um grande apreciador e colecionador da bebida. Servidor público formado em Jornalismo, Direito e História, Nelson criou um acervo e armazenamento em sua residência, na cidade de Nova Olímpia, com mais de 700  unidades de cachaça fabricadas em Mato Grosso e em outros 20 estados do Brasil.

“Tudo começou com uma curiosidade em saber mais sobre a cachaça e sua influência na vida pessoas, porque desde criança eu via meu pai bebendo um cálice antes de tomar banho, ou antes de jantar. Ao contrário do que a gente vê por aí, ele nunca foi agressivo, mas ficava mais alegre, tranquilo e mais dócil.  Ele bebeu até seus 80 anos e faleceu com seus 94, então isso me dava um certo interesse na cachaça. Foi aí que comecei a estudar e ir comprando alguns rótulos”, explicou em entrevista ao GD.

A coleção começou a ser composta no começo da juventude. Mas, com outras demandas de sua vida, parou. O tempo reviveu a vontade de ele ter um barzinho em casa para consumo próprio e para receber os amigos. Assim, o interesse pela cachava tomou mais força.

“Eu comecei a comprar alguns rótulos, algumas cachaças, principalmente de Minas. Fui comprando alguma através de colegas que eu tinha em outros estados, clubes de colecionadores que nós temos vários no Brasil, então tem uns 8 anos que eu comecei a adquirir a cachaça. Aquela coisa do ímpeto, eu vejo uma e quero comprar”, pontuou.

Sua coleção foi batizada como “Boteco do Sr. Pedro” em homenagem ao seu pai. “Eu não comercializo e até para eu beber eu fico com dó de abrir. Inclusive, todas elas estão lacradas. As que eu tenho aqui, quando eu bebo eu compro alguma ou a que eu tenho em duplicidade, a minha família acha que é coisa de maluco o que eu tenho aqui, ninguém sabe qual vai ser o futuro delas porque eu não bebo, então pelo caminhar da vida, alguém bebera no futuro, estão todas aqui na minha sala e vivemos rodeados de cachaça”, finalizou.

Cachaça

A história da cachaça remonta ao período colonial, no século XVI, quando os portugueses começaram a destilar a cana-de-açúcar para produzir a primeira versão da bebida. Inicialmente conhecida como “aguardente de cana”, a cachaça era usada principalmente como remédio e, mais tarde, como bebida social.

Seu nome, por sua vez, deriva do termo “cachaça”, que se refere ao local onde o líquido era armazenado A produção foi, ao longo dos séculos, aprimorada e diversificada. No século XIX, ela já se espalhava pelo Brasil inteiro, com cada região desenvolvendo seus próprios métodos de destilação e especificamente no sabor. Ela se tornou uma das bebidas mais emblemáticas do Brasil e se tornou símbolo de hospitalidade.

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