Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
O que será da minha marca no futuro? Da minha empresa? Dos meus colaboradores? E o futuro do mercado? As perguntas são várias.
E, se eu continuar o artigo ficará somente falando sobre elas. Mas meu papel hoje, nesse primeiro artigo, é outro.
A pandemia de certa forma acelerou diversas ações e medidas que vinham se mostrando para se tornarem aplicáveis, como por exemplo o delivery.
Nesse momento precisamos criar rotas para o futuro, como caminhos para seguirmos com a certeza de que não estamos perdidos ou desorientados. Nós precisamos compreender que as interações sociais, se tornaram muito mais digitais e termos a noção disso da imersão nesse novo ambiente agora conectado é uma das chaves para construirmos o futuro hoje, impedindo algumas catástrofes.
Existem diversas disciplinas que nos ajudam a observar o futuro como o cool hunting, futurismo e as pesquisas de tendências. Agora é hora de entendermos um pouco desses conceitos para criarmos ações.
O futuro pede que tenhamos a “mentalidade de caçadores” para não nos tornarmos presas. Diante das crises algumas pessoas sucumbem enquanto outras enxergam oportunidades.
Entre algumas ações vimos os shoppings da capital se abrindo para delivery das marcas, uma forma de manter o comércio ativo. Aplicativos como Ifood, Uber Eats, James, tiveram um crescimento ainda maior.
Agora vamos a um exemplo mais simples, como uma loja de moda pode sobreviver nesse momento? Mostrando ainda mais o seu produto, publicando nas redes sociais as fotos, criando uma delivery, seja pelo WhatsApp, ou vendendo online. Não dá para simplesmente fechar as portas e aguardar tudo voltar ao normal.
É preciso ter coragem para arriscar novas ações, que engajem, que tenham a preocupação com os clientes.
Não existe mais o antigo normal, existe um novo, ainda se adaptando, mas com sinais claros, como o crescimento da internet das coisas, onde tudo se conecta a alguns cliques. O mundo deixa de ser experimentado de forma totalmente presencial para ver o digital tomar conta.
Isso iria demorar mais alguns anos, mas como disse antes, o futuro foi acelerado, e para uma empresa se manter competitiva hoje, ela precisa estar conectada, caso contrário vai se desconectar e ficar “off”.
O futuro pede olhos atentos, ideias novas, mais do que nunca, inovação, novas formas de se manter perto dos seus clientes e se mostrar preocupado com tudo, não somente em vender.
Não se trata mais de fazer apenas, mas de fazer diferente.
É preciso ter ousadia, coragem. Comece a mapear o futuro, criar caminhos, buscar alternativas. Um economista americano, que já ganhou o prêmio Nobel dizia “somente uma crise – real ou percebida – produz mudanças reais. ”
Vamos conversar mais sobre negócios, empreendedorismo e inovação?
Eu sou Josias Pulquério, espero que tenham gostado. Juntos podemos construir um futuro melhor e mais forte.