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Delegação Inteligente: Como empoderar sua equipe e aumentar a produtividade

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Em um mundo empresarial dinâmico e competitivo, o sucesso de uma equipe muitas vezes depende da habilidade do líder em delegar tarefas de forma eficaz.

E isso vai além de distribuir tarefas. É sobre capacitar sua equipe, ajudando cada membro a desenvolver suas habilidades e contribuir de maneira significativa para os objetivos da empresa.

Mas você sabe como fazer isso na prática? Abaixo, compartilho algumas técnicas que utilizo há alguns anos e que irão te ajudar nessa jornada!
Empoderando através da Delegação. Ao delegar de maneira inteligente, você não apenas alivia sua própria carga de trabalho, mas também capacita seus colaboradores, promovendo um senso de responsabilidade e autonomia no time.

Isso eleva a moral da equipe e cria um ambiente onde cada membro se sente valorizado e motivado a dar o seu melhor, aumentando a eficiência e estimulando a inovação.
Além disso, os líderes que dominam essa habilidade podem se concentrar em estratégias mais amplas e de longo prazo, impulsionando ainda mais o crescimento da organização.
Para isso, é importante seguir algumas etapas antes e após o momento da delegação da tarefa em si.

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Uma técnica que uso para delegar tarefas de forma eficaz é a técnica EPI. Ela simplifica o processo e garante que todos estejam na mesma página.

Lembre-se, o nível de detalhamento da tarefa deve variar conforme a experiência do colaborador. Se estiver delegando para alguém júnior, explique tudo nos mínimos detalhes. Para os plenos, dê um breve contexto e fique disponível para orientar. Já para os sêniores, basta contextualizar o porquê da tarefa e deixá-los brilhar com sua experiência.
Falando em experiência, é importante também entender o nível de maturidade de cada colaborador.
Aqui vai uma rápida visão:

Para elevar a maturidade, mantenha uma rotina de feedback, pratique a escuta ativa e invista no desenvolvimento da equipe. Isso faz toda a diferença!

E lembre-se, usar uma abordagem de liderança situacional ajuda a conhecer melhor sua equipe. Afinal, delegar eficazmente é o último estágio do desenvolvimento de maturidade da equipe.

 

Ao adotar essas técnicas em sua rotina, você não só fortalecerá sua equipe, mas também promoverá uma cultura organizacional que valoriza o crescimento individual e coletivo.

É através do empoderamento que as empresas não apenas alcançam, mas superam seus objetivos de maneira consistente e sustentável.

Por fim, se quiser aliviar o peso da liderança, estou lançando uma planilha de delegação. Acredito que só com uma equipe madura e capaz de assumir responsabilidades, podemos alcançar a tão sonhada paz!

Jheniffer Amorim , Criadora do método Líder magnético e idealizadora do Mova Summit

 

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PODER LEGIFERANTE

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Não há dúvida que uma sociedade, por menor que ela se agrupe, consiga subsistir sem normas de conduta, sejam elas quais forem, todavia, essa necessidade passa por um processo que exige, obrigatoriamente, munus publico e, talvez, o mais importante, inteligibilidade do cotidiano.

Somente se molda regramentos válidos e legítimos quando a sua moldagem passa pela existência de um colegiado que represente cada parcela da sociedade. Para tanto, tais parcelas, naturalmente, não são homogêneas, tampouco, homocêntricas, mas simheterogêneas que, por muitas vezes, principalmente em dias atuais, acabam por revelar repulsão, decorrente dosclamores políticos-partidárias. 

Ocorre que, apenas em um Estado absolutista, não há convergência das divergências, situação diversa do atual Estado Democrático de Direito adotado pelo constituinte originário, quando da formulação da atual carta de princípios, popularmente aclamado como Carta Cidadã. 

Pari-passu, em um país continental, construído por diferentes, não seria diverso esperar que tais diferenças se fizessem presentes na Ágora legislativa. Alguns podem pensar que isso seria um prejuízo ao Poder Legiferante (poder de editar as normas de condutas sociais), pobres tolos, pois é aí que se fortalece o poder coletivo. 

Legiferar é o processo que, peremptoriamente, necessita da heterogeneidade, de fragmentos de um mesmo, mas diferentes, que se unem para montar um mosaico refletivo de uma sociedade viva, iluminada, não obscura. 

Não se pode, também, ignorar a tecnicidade, tão importante quanto o poder e o conteúdo, garantindo que não haja, sequer, inconvencionalidade, tampouco inconstitucional ou ilegalidade, se ordem formal ou material. 

O Poder Legiferante não pode adotar, e nem aceitar, descaminhos tórridos que tentem impor preferências ou visões míopes que não agreguem a todos, absolutamente todos, sempre pelo agrado do respeito, disciplina, interesse público e fim comum. 

Enfim, houve, há e haverá o Poder Legiferante, posto quenão existe sociedade justa e solidária sem que os clamores sociais passem pela formalização de comportamentos e conteúdos programáticos de valoração humanos e social, o que deve ocorrer, sem duvida, pelo respeito ao diferente, transformando frações em algo inteiro, sólido, que deseja um todo, para todos. 

THIAGO COELHO DA CUNHA, Advogado, servidor da Câmara Municipal de Várzea Grande, pós-graduado em Direito Eleitoral e Improbidade Administrativa pela Fundação Escola Superior do Ministério Público, Pós-graduado em Direito Individual, Coletivo e Previdenciário pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Mestrando pela Ambra University.

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